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Alemão Art

Alemão Art

Anderson Ferreira Lemes nascido na cidade de Assis, leva o nome artístico de Alemão. É formado em Educação Artística e Habilidades em Artes Plasticas, professor, desenvolve o grafitti e as artes plásticas desde 2004. Graças a um dos professores, que sugeriu autorizá-lo a pintar os muros do colégio, como alternativa para estimular seu interesse pelos estudos, Alemão despertou-se para sua grande missão, as artes plásticas ...

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Gustavo Rosa

Gustavo Rosa

Gustavo Machado Rosa (São Paulo SP 1946 - 2013) Gustavo Rosa era mais que um inventor de personagens, inventava mundos. Foi pintor, desenhista, gravurista e designer. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais, individuais e coletivas. Suas obras estão em acervos de importantes museus, instituições culturais públicas e privadas, de empresas e de coleções particulares, dentro e fora do Brasil.

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Inos Corradin

Inos Corradin

Comemorou, em 2022, 70 anos de atividade artística, somando mais de 240 exposições internacionais, fato este que evidencia os valores cultural, estético e social de sua obra. Seus quadros resultam de muita dedicação, postulando um artista que labuta com paixão. E, se fosse somente por essa razão, já nos bastaria. Mas sua pintura vai além de conceitos estabelecidos. Inos elabora o gênero humano. Suas figuras ocupam um esp...

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Mário Gruber

Mário Gruber

Autodidata, Mário Gruber começa a pintar na metade da década de 1940, apresentando uma produção ligada ao expressionismo. Em 1949, recebe uma bolsa do governo francês, e viaja para Paris, onde se dedica ao estudo de pintura e gravura. Retorna ao Brasil em 1951. Em sua obra gráfica dessa época, aproxima-se do realismo social praticado por outros artistas ligados aos clubes de gravura. A cidade, suas ruas e casas são temas ...

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Neno Ramos

Neno Ramos

"A evolução da Neo Pop Art de Neno Ramos. Evolução! Eis um tema recorrente no trabalho deste artista paulistano que vem ganhando o mundo. Arquiteto de formação, Neno Ramos começou a pintar profissionalmente em 1994, e desde então vem pesquisando materiais e desenvolvendo técnicas que repaginam e reinventam a pop art. Ele trocou as retículas de banday, muito utilizada na pop art, criando seu próprio padrão de retículas, ut...

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Paulo Calazans

Paulo Calazans

Mineiro de Caratinga, onde nasceu em 1947. Gravador, desenhista, fotógrafo e poeta. Dos 15 aos 30 anos executou trabalhos na área visual (pintura, ilustração, gravura, fotografia, cenografia, entre outros), o que gerou a sua formação atual. Sua obra reflete várias tendências, ora passando uma releitura na História da Arte no período 1300/1950, ora desenvolvendo imagens a partir do inconsciente racionalizado. Individuais e...

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Poteiro

Poteiro

ANTONIO POTEIRO (Braga PT 1925 – Goiânia GO 2010) "Antonio Poteiro é um sutil harmonizador de formas e de cores e um não menos sutil comentarista do grande teatro do mundo. Ele conta ou inventa fábulas, traça parábolas, troca-lhes o sentido. Nas obsessivas variações ornamentais que cobrem a pele das suas cerâmicas e das suas pinturas, a irreverência das situações e o rigor das imagens concretizam, agora, plasticamente ...

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Sebastião Mendes

Sebastião Mendes

Sebastião Mendes (Cáceres MT 1966 – 2020). Membro da Academia Brasileira de Artes, Sebastião Mendes fez várias exposições internacionais, levando os signos da cultura mato-grossense, principalmente a viola de cocho, para lugares distantes como Alemanha, Austrália, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Noruega, Portugal, Suíça, entre outros. Seu estilo expressionista figurativo pode ser apreciado em locais públicos e priv...

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Zi Facella

Zi Facella

Zingomar Facella, conhecido artisticamente como Zi Facella, nasceu em 21 de setembro de 1950, no bairro do Cambuci, em São Paulo, onde mantém sua residência e ateliê até os dias atuais. Filho de Mery Volpi Facella e Zulmiro Facella, Zi cresceu em um ambiente de grande efervescência artística, influenciado diretamente por seu tio-avô, o renomado pintor Alfredo Volpi. Desde a infância, Zi teve contato com a obra e os proce...

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Alemão

Alemão é um artista experimental que desafia os limites da criatividade. Com sua mistura única de técnicas e materiais, ele cria obras de arte que são ao mesmo tempo desafiadoras e atraentes.

Calazans

Calazans é um artista plástico que explora a fronteira entre a realidade e a fantasia. Com sua habilidade em capturar a luz e a sombra, ele cria obras de arte que são ao mesmo tempo realistas e surrealistas.

Facella

Facella é uma artista que explora a fronteira entre a arte e a ciência, criando obras que são ao mesmo tempo belas e inteligentes. Com sua habilidade em combinar a tecnologia com a arte, ela cria instalações e performances que são ao mesmo tempo interativas e imersivas.

Gruber

Gruber é um artista que explora a linguagem da luz e da sombra para criar obras de arte que são ao mesmo tempo poéticas e intensas. Com sua habilidade em manipular a luz e a sombra, ele cria instalações e performances que são ao mesmo tempo imersivas e emotivas.

Inos

Inos é um artista que explora a fronteira entre a arte e a arquitetura, criando obras que são ao mesmo tempo funcionais e estéticas. Com sua habilidade em projetar e construir estruturas, ele cria espaços que são ao mesmo tempo úteis e belos.

Neno

Neno é um artista que explora a linguagem da cores e da textura para criar obras de arte que são ao mesmo tempo vibrantes e emotivas. Com sua habilidade em misturar materiais e técnicas, ele cria peças que são ao mesmo tempo geométricas e orgânicas, desafiando a percepção do espectador e estimulando a imaginação.

Sebastião

Sebastião é um artista visionário que combina a poesia da luz com a força da emoção. Com sua paleta de cores vibrantes e sua habilidade em capturar a essência da vida, Sebastião cria obras de arte que são ao mesmo tempo introspectivas e universais.

Anderson Ferreira Lemes nascido na cidade de Assis, leva o nome artístico de Alemão. É formado em Educação Artística e Habilidades em Artes Plasticas, professor, desenvolve o grafitti e as artes plásticas desde 2004. Graças a um dos professores, que sugeriu autorizá-lo a pintar os muros do colégio, como alternativa para estimular seu interesse pelos estudos, Alemão despertou-se para sua grande missão, as artes plásticas e o grafite. Assis demorou para reconhecer que aquele jovem não era um vândalo pichador de paredes, principalmente pelas autoridades policiais, que o encaminharam por diversas vezes à delegacia, apreendendo os sprays, câmera de fotografia e outros materiais usados para o trabalho, até mesmo quando autorizado pelo proprietário. Através de seu talento, a arte marginal em grafite se tornou conhecida e admirada pela população assisense. Com isso, veio o reconhecimento que pode ser observado pela mídia impressa e televisiva. Hoje, suas habilidades artísticas com o grafite estouraram em mais de 85 cidades no Brasil e estão impressionando até mesmo os europeus.
Gustavo Machado Rosa (São Paulo SP 1946 - 2013) Gustavo Rosa era mais que um inventor de personagens, inventava mundos. Foi pintor, desenhista, gravurista e designer. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais, individuais e coletivas. Suas obras estão em acervos de importantes museus, instituições culturais públicas e privadas, de empresas e de coleções particulares, dentro e fora do Brasil.
Comemorou, em 2022, 70 anos de atividade artística, somando mais de 240 exposições internacionais, fato este que evidencia os valores cultural, estético e social de sua obra. Seus quadros resultam de muita dedicação, postulando um artista que labuta com paixão. E, se fosse somente por essa razão, já nos bastaria. Mas sua pintura vai além de conceitos estabelecidos. Inos elabora o gênero humano. Suas figuras ocupam um espaço ilusório - na maioria das vezes - lúdico, em outros momentos, irônico; sempre de maneira elegante e refinada, contextualizando seus personagens, implicando o momento atual. Trabalho moldado com delicada empatia, sinalizando sentimentos por meio de metáforas. O humor sutil - traço marcante de sua personalidade - é outro ponto forte nas suas composições, característica essa que cativa e emociona os colecionadores. Assim é Inos Corradin, um artista comprometido consigo, mantendo ao longo desses 70 anos de carreira a coerência de uma pintura descomprometida, legítima. (Fonte: Lothar Fidelis)
Autodidata, Mário Gruber começa a pintar na metade da década de 1940, apresentando uma produção ligada ao expressionismo. Em 1949, recebe uma bolsa do governo francês, e viaja para Paris, onde se dedica ao estudo de pintura e gravura. Retorna ao Brasil em 1951. Em sua obra gráfica dessa época, aproxima-se do realismo social praticado por outros artistas ligados aos clubes de gravura. A cidade, suas ruas e casas são temas para sua produção gráfica. Mário Gruber realiza também pinturas de caráter figurativo, partindo de imagens cotidianas, como a vida nas metrópoles, para envolvê-las em jogos de imaginação. O artista cria personagens fantásticos, utilizando cores contrastantes que remetem à produção do pintor holandês Rembrandt van Rijn (1606-1669) e do espanhol Diego Velázquez (1599-1660). A partir da década de 1970, passa a empregar recursos do processo fotográfico, como a ampliação, para criar novos tipos de imagens. Pesquisa também as linguagens da televisão e do cinema. Mantém um constante diálogo com a tradição da história da arte, como na exposição de 1985, na qual recria telas do pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610) e do francês Georges de La Tour (1593-1652), realizando ampliações a partir dos quadros desses artistas e apreendendo a dramaticidade e a dinâmica da luz presentes em suas obras. A luminosidade apurada, a gama cromática muito controlada e a pincelada livre estão presentes em quadros posteriores, como Balão Verde e Preto (1996). Criando personagens que são freqüentemente mascarados, magos, anjos e robôs, Gruber produz obras que causam estranheza e relacionam-se a uma temática ligada ao realismo fantástico. (fonte: Itaucultural)
"A evolução da Neo Pop Art de Neno Ramos. Evolução! Eis um tema recorrente no trabalho deste artista paulistano que vem ganhando o mundo. Arquiteto de formação, Neno Ramos começou a pintar profissionalmente em 1994, e desde então vem pesquisando materiais e desenvolvendo técnicas que repaginam e reinventam a pop art. Ele trocou as retículas de banday, muito utilizada na pop art, criando seu próprio padrão de retículas, utilizando corações, maçãs mordidas, estrelas, beijinhos e bolinhas, aproveitando-se até de uma quebra de sua TV para criar o padrão de listas coloridas. Com um lado lúdico apurado, tem seu trabalho baseado em ícones, em imagens fotográficas e do cotidiano. Ao longo de sua carreira se sobressaiu com novas técnicas e com o desenvolvimento de temas ousados e inusitados, como A Viagem de Mona Lisa ao Brasil, uma utopia tão real que mereceu o “Prix Spécial” no salão da Société Nationale des Beaux-Arts (SNBA) no Carrousel do Louvre, em 2007, e que dois anos mais tarde, novamente no Carrousel du Musée du Louvre, foi apontado como um dos cinco artistas de destaque – entre mais de 700 – com a recomendação Regard Sur. Vale a pena acompanhar sua trajetória, sempre haverá uma surpresa, uma nova maneira de expressão, um novo momento lúdico a ser descoberto." Sonia Skroski Curadora e Jornalista de Arte
Mineiro de Caratinga, onde nasceu em 1947. Gravador, desenhista, fotógrafo e poeta. Dos 15 aos 30 anos executou trabalhos na área visual (pintura, ilustração, gravura, fotografia, cenografia, entre outros), o que gerou a sua formação atual. Sua obra reflete várias tendências, ora passando uma releitura na História da Arte no período 1300/1950, ora desenvolvendo imagens a partir do inconsciente racionalizado. Individuais e coletivas a partir de 1983, com premiações. JULIO LOUZADA vol.11, pág. 49.
ANTONIO POTEIRO (Braga PT 1925 – Goiânia GO 2010) "Antonio Poteiro é um sutil harmonizador de formas e de cores e um não menos sutil comentarista do grande teatro do mundo. Ele conta ou inventa fábulas, traça parábolas, troca-lhes o sentido. Nas obsessivas variações ornamentais que cobrem a pele das suas cerâmicas e das suas pinturas, a irreverência das situações e o rigor das imagens concretizam, agora, plasticamente aquela atividade que ele sonhava para si - a de poeta e de cantor. No teatro da sua pintura, cada quadro é um écran onde as diferentes figurações que nele se inscrevem se dão réplica entre si, como o fariam os atores de uma mágica; ou alojando-se na verticalidade do plano da tela, se descobrem viajando num espaço ilimitado - como voaria o aeronauta que Poteiro, quando moço, também aspirava vir a ser. 'Tudo é uma coisa só.' Entre a inocência e a sabedoria, onde colocar a fronteira? Responde Poteiro: 'Tudo é uma coisa só.' Ou: 'Invoco a Deus, sai o Diabo, veja. Invoco o Diabo, sai Deus.' E não lhe mexam com seus Deuses, que a naturalidade deles pouco tem a ver com os catecismos que ensinam que o mal está dum lado e o bem do outro, artifício que nunca serviu senão para (supostamente) domesticar rebanhos de infelizes. A arte de Poteiro é concebida sem pecado: a inocência não conhece pecado, tal como a sabedoria é sem presunção. Porque se a presunção é contrário da inocência é também o contrário da sabedoria e anda pelo mundo a querer tomar o lugar das duas e a fazer ainda mais infelizes. Rir-se-á o presunçoso das cavalhadas celestes entre, por exemplo, tartarugas e lagartos, animais que não são de sela nem arredam o pé da terra. Mas Poteiro, que diz em menino não ter brincado, sabe hoje quanto é gostosa a regra dos sonhos, a qual é afinal a regra de toda a criação - a transformação das relações a que as coisas pareciam irremediavelmente constrangidas." Júlio Pomar In: POMAR, Júlio. Fabuloso Poteiro. POTEIRO, Antonio. Pintura - cerâmica. Brasília: Performance Galeria de Arte, 1987.